12.30.2009

12.27.2009



Catherine Henke

Casa Nómada

Instalação exposta nas
Oficinas do Convento no mês de Novembro de 2009

integrada na colectiva "Escultura Leve".






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Response to your installation

First, i love the title, Nomad House.It really gives the viewer a starting point, almost a door to enter into the house and begin to look deeper into what's inside as well as surrounds it. I think you've definitely created a curious, dynamic and almost joyous space for the viewer to relate to what you've experienced and to what they might have experienced on their own journeys. There is the sense of travelling, physically and spiritually. I think the paintings work really compliment the hanging structure, telling more of the story, almost like giving the viewer of what is going on outside the house. There is a strong connection between all the parts and really draws one into the experience. Did people sit on the sheep wool? There is something very dynamic about re-working all the paintings, you get the past and the present, which makes them even stonger and gives more a sense of time. Even through they began in 85, they look very fresh and recent. I love that you included objects that you found or were given, it becomes very ritual, and adds such a strong element to the sense of home, and how we collect, even with a nomadic lifestyle.

Randee Silv
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12.19.2009

* 35g - 2000 - papel reciclado / técnica mista - 27 x 34 cm

12.07.2009

Roberto Barbosa Um olhar de fogo


Lançamento do livro sexta feira 11.12.2009
pelas 18h30, no Palácio Pombal, sede do IADE.






"Este livro é uma parceria entre a escrita de Jorge Pinheiro, que procura biografar a vida de Roberto de uma forma impressionista, a inteligência visual de Carlos Costa, que faz a selecção de imagens e o comentário à obra, e o rigor e profissionalismo de Mafalda Diniz, responsável pelo design gráfico. Com prefácio de Francisco Teixeira da Mota e com a ajuda de ex-alunos que procederam, dedicadamente, à recuperação de velhos slides, este livro não é uma homenagem, mas a continuação de uma obra que ficou incompleta. Ao longo destes dois anos e meio foram feitas dezenas de entrevistas e visionados milhares de slides e fotografias. O resultado é este livro."
Jorge Pinheiro

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12.03.2009

* 16g - 2000 - papel reciclado / técnica mista - 27 x 34 cm


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11.29.2009

11.21.2009

* 16g - 2000 - papel reciclado / técnica mista - 27 x 34 cm


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11.13.2009

APORIAS
E INOMINÁVEIS

PEDRO FAZENDA. ESCULTURA






Estes objectos são parte de duas famílias, cuja evolução tenho
vindo a acompanhar há alguns anos. Cruzam-se e afastam-
-se sem ciclos ou ritmos, que me sejam perceptíveis por
enquanto. Às vezes surgem, de repente, completamente
definidos, como um flash brilhante. Outras, vão-se construindo
lentamente, sem necessidade de se revelar no seu todo,
trocando elementos com a mesma família, ou com a outra,
originando derivações e sub-famílias.

A aporia é uma palavra de origem grega significando,
literalmente, a não passagem, a impossibilidade da
comunicação. O conceito filosófico é mais paradoxal, pois a
comunicação, a passagem ou a interpretação, são possíveis
aparentemente mas, efectivamente não passamos, não
comunicamos e a interpretação leva-nos a um absurdo beco
fora do tempo. Sócrates, o grego, usou o conceito, Aristóteles
definiu-a como a igualdade de conclusões contraditórias.
Shakespeare, Beckett, Borges, Ramos Rosa, Foulcault, Derrida,
Clarice Lispector, Van der Graaf Generator de Peter Hammill,
David Lynch, os que não me lembro agora e outros que não
Conheço, utilizaram a aporia no processo criativo e filosófico.

As duas famílias confundem-se, quando melhor as conheço,
mais semelhantes e diversas me parecem. Não me interessa
investigar genealogias ou identificar relações pontuais, sou
um observador anónimo, intervenho o mínimo naquilo que
me é dado observar, uma pequena parte do todo, que não
consigo imaginar. Acontece a estes personagens, objectos,
utensílios, máquinas disparatadas, aparecerem aleatoriamente
(penso eu). Retenho o que consigo, vou estudando a escala,
a ergonomia e a simbologia. Talvez não tenham função, talvez
sejam resíduos de outro tempo, futuro, presente ou passado.
Resíduos, sobre os quais se especula, estão completamente
descontextualizados, descontinuados.

Pedro Fazenda
outuro, 2009.
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11.08.2009

Euphorbia - Gariepina
2009 Aquarelle A3


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11.05.2009

HOMENAGEM A XICO ZÉ
SÁBADO, 7 DE NOVEMBRO (21,30h)
BAR "OS RAPOSOS"

Maria Morbey interpretando originais
e inéditos de Xico Zé


http://www.mapacultural.com/
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11.04.2009

Da Terra e do Ar




CONVERSAS À VOLTA DO PESO E DA LEVEZA
Dias 7 e 8 de Novembro
Ciclo de Conferências, Arte Contemporânea

Américo Rodrigues, João Barrento, Manuel Portela, Rui Torres, Vítor dos
Reis, Tomás Maia, André Maranha, Rui Oliveira, Catarina Rosendo, Olga
Ramos, Raquel Feliciano, Ana Sousa Dias.
As comunicações vão reflectir a partir da necessidade de criar. As obras
dos autores Sophia de Mello Breyner Andersen, Jorge Viera e Gerard
Castello-Lopes, celebradas. A arte como fundadora do ser e da humanidade. A leveza como o desejo de superar o peso da matéria. A liberdade.
ler aqui

ESCULTURAS LEVES
De 7 a 28 de Novembro
Exposição Colectiva de Escultura

Catherine Henke, Cristina Ataíde, Graça Pereira Coutinho, Sara Antónia
Matos, Sérgio Vicente, Tiago Fróis e Virgínia Fróis.
Durante o Verão de 2008, no mês de Julho entre os dias 14 e 18 decorreu no Moinho do Ananil em Montemor-o-Novo uma acção que juntou artistas plásticos e mestres cesteiros com o intuito da criação de esculturas. A matéria vegetal como processo de desenvolvimento dos conceitos de peso e leveza.

ler aqui

Oficinas do Convento
Carreira de S.Francisco
Convento de S. Francisco 7050 - 160 Montemor-o-Novo
tel: 266 899 824 - fax: 266 899 825
telemóvel 91 636 70 40
http://www.oficinasdoconvento.com/
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11.01.2009

APORIAS
E INOMINÁVEIS

PEDRO FAZENDA. ESCULTURA





O Município de Ponte de Sor. A Loja do Lopes e a Fundação das Casas
de Fronteira e Alorna convidam para a inauguração de
Pedro Fazenda que se realiza pelas 18.30 horas do dia 7 de Novembro
de 2009 no Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.

Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor
Av. Da Liberdade. Nº 64 F. T 242292070. F 242 292 076.

E-mail: bib-ponte-sor@mail.telepac.pt
Exposição patente de 7 de Novembro a 12 de Janeiro de 2010
Horário: 2ª a 6ª feira – 10h-13h/14h-18h
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10.24.2009

*28 - 1994 - papel reciclado/pigmento - 39 x 51 cm



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10.19.2009

Silvia Westphalen
COWPARADE
VACAS ACRÍLICAS PINTADAS DESFILARÁN POR LIMA DESDE NOVIEMBRE







ler no Correo
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10.11.2009

17 - 1994 - papel reciclado/pigmento - 39 x 51 cm

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10.03.2009

Os dias em que trabalhamos são os dias melhores
Georgia O'Keeffe



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9.26.2009

22 - 1994 - papel reciclado/pigmento - 39 x 51 cm


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9.21.2009

Juliane Fressynet

nº14 - 12ºD
Escola secundaria artística António Arroio
Produção artística - Cerâmica
2007/2008





Medals

theme: create a medal for several sports

I started out by creating a basic shape that would fit all sports requested (volleyball, basketball and badminton).

The initial shape for the medals started out by the unioin between the number “1” (simbolizing 1st Place) and the letter “V” (simbolizing victory) .

Both “1” and “V” were made in perfect assimetry, in order to assemble each other as a unique geometrical piece. From that resulting piece an exactly assimetrical one was made, in order for them to fit perfectly into each other. The idea behind the fitting was to express that the team’s union is their strenght, it was also intended to create a heart shape to simbolize the “Love for the Game”.

After concluding the base medal shape, for each sports, we can observe between them two diferences, the (relevo) from the ball from each sport....








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9.13.2009

9.05.2009

Pedro Cabral. Lisboa. 1954. Arquitecto









ISTO DOS BONECOS DE BOLSO ...

... é uma actividade que me tem proporcionado momentos muito agradáveis.

Fazer um boneco obriga-me a escolher um motivo, a optar por um ponto de vista e a destinar um tempo para o assunto. Para além de aumentar a capacidade de análise, os bonecos permitem uma quase apropriação do “modelo” sem provocar incómodos ou efeitos secundários.

Não ligando à qualidade dos resultados, os bonecos de bolso, particularmente quando feitos em viagem, deixam-me sentir próximo de tantos artistas maiores ou menores que por este processo deixaram as suas impressões e sensibilidades.

Encanta-me também a simplicidade e a economia de meios necessários. Embora seja tanto mais divertido desenhar quanto maior e mais abundante for o material, o estritamente necessário é realmente mínimo e transportável em qualquer bagagem e para qualquer lugar. Não depende de filmes, pilhas, máquinas, etc.

Também gosto de tirar fotografias mas, quando mais tarde se fala de determinado local, a minha recordação é completamente diferente se tiver feito um boneco ou tirado uma fotografia. Durante um passeio, o tempo “gasto” em bonecos ajuda-me a sentir o local deixando-me afastar dos aspectos mais massificantes do turismo e da “japonização” fotográfica.

São uma das principais razões que me levam a gostar de viajar sozinho. Quando em grupo, há sempre tempos ritmos e interesses diferentes. Não consigo a calma necessária para “gozar” um boneco sabendo que está alguém à espera. Além disso tenho a maior dificuldade em desenhar com alguém espreitando por cima do meu ombro.

As oportunidades surgem também nos tempos de espera. Costumo andar armado com papel e lápis especialmente para aproveitar estas ocasiões em que o motivo surge fortuitamente mas que são, por vezes, as mais divertidas.

Cada vez mais tenho usado cor nos bonecos. Agora trago frequentemente no bolso uma pequena caixa de rebuçados com lápis de cor cortados ao meio.

Embora sem o carácter de caderno diário, desde Setembro 2005 que venho publicando alguns bonecos no
http://bonecosdebolso1.blogspot.com/

http://www.diariografico.com/htm/outrosautores/Cabral/cabral01.htm
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