LUPA DESIGN
DANUTA WOJCIECHOWSKA
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11.29.2009
11.13.2009
APORIAS
E INOMINÁVEIS
PEDRO FAZENDA. ESCULTURA
Estes objectos são parte de duas famílias, cuja evolução tenho
vindo a acompanhar há alguns anos. Cruzam-se e afastam-
-se sem ciclos ou ritmos, que me sejam perceptíveis por
enquanto. Às vezes surgem, de repente, completamente
definidos, como um flash brilhante. Outras, vão-se construindo
lentamente, sem necessidade de se revelar no seu todo,
trocando elementos com a mesma família, ou com a outra,
originando derivações e sub-famílias.
A aporia é uma palavra de origem grega significando,
literalmente, a não passagem, a impossibilidade da
comunicação. O conceito filosófico é mais paradoxal, pois a
comunicação, a passagem ou a interpretação, são possíveis
aparentemente mas, efectivamente não passamos, não
comunicamos e a interpretação leva-nos a um absurdo beco
fora do tempo. Sócrates, o grego, usou o conceito, Aristóteles
definiu-a como a igualdade de conclusões contraditórias.
Shakespeare, Beckett, Borges, Ramos Rosa, Foulcault, Derrida,
Clarice Lispector, Van der Graaf Generator de Peter Hammill,
David Lynch, os que não me lembro agora e outros que não
Conheço, utilizaram a aporia no processo criativo e filosófico.
As duas famílias confundem-se, quando melhor as conheço,
mais semelhantes e diversas me parecem. Não me interessa
investigar genealogias ou identificar relações pontuais, sou
um observador anónimo, intervenho o mínimo naquilo que
me é dado observar, uma pequena parte do todo, que não
consigo imaginar. Acontece a estes personagens, objectos,
utensílios, máquinas disparatadas, aparecerem aleatoriamente
(penso eu). Retenho o que consigo, vou estudando a escala,
a ergonomia e a simbologia. Talvez não tenham função, talvez
sejam resíduos de outro tempo, futuro, presente ou passado.
Resíduos, sobre os quais se especula, estão completamente
descontextualizados, descontinuados.
Pedro Fazenda
outuro, 2009.
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E INOMINÁVEIS
PEDRO FAZENDA. ESCULTURA
Estes objectos são parte de duas famílias, cuja evolução tenho
vindo a acompanhar há alguns anos. Cruzam-se e afastam-
-se sem ciclos ou ritmos, que me sejam perceptíveis por
enquanto. Às vezes surgem, de repente, completamente
definidos, como um flash brilhante. Outras, vão-se construindo
lentamente, sem necessidade de se revelar no seu todo,
trocando elementos com a mesma família, ou com a outra,
originando derivações e sub-famílias.
A aporia é uma palavra de origem grega significando,
literalmente, a não passagem, a impossibilidade da
comunicação. O conceito filosófico é mais paradoxal, pois a
comunicação, a passagem ou a interpretação, são possíveis
aparentemente mas, efectivamente não passamos, não
comunicamos e a interpretação leva-nos a um absurdo beco
fora do tempo. Sócrates, o grego, usou o conceito, Aristóteles
definiu-a como a igualdade de conclusões contraditórias.
Shakespeare, Beckett, Borges, Ramos Rosa, Foulcault, Derrida,
Clarice Lispector, Van der Graaf Generator de Peter Hammill,
David Lynch, os que não me lembro agora e outros que não
Conheço, utilizaram a aporia no processo criativo e filosófico.
As duas famílias confundem-se, quando melhor as conheço,
mais semelhantes e diversas me parecem. Não me interessa
investigar genealogias ou identificar relações pontuais, sou
um observador anónimo, intervenho o mínimo naquilo que
me é dado observar, uma pequena parte do todo, que não
consigo imaginar. Acontece a estes personagens, objectos,
utensílios, máquinas disparatadas, aparecerem aleatoriamente
(penso eu). Retenho o que consigo, vou estudando a escala,
a ergonomia e a simbologia. Talvez não tenham função, talvez
sejam resíduos de outro tempo, futuro, presente ou passado.
Resíduos, sobre os quais se especula, estão completamente
descontextualizados, descontinuados.
Pedro Fazenda
outuro, 2009.
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11.08.2009
11.05.2009
HOMENAGEM A XICO ZÉ
SÁBADO, 7 DE NOVEMBRO (21,30h)
BAR "OS RAPOSOS"
Maria Morbey interpretando originais
e inéditos de Xico Zé
http://www.mapacultural.com/
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SÁBADO, 7 DE NOVEMBRO (21,30h)
BAR "OS RAPOSOS"
Maria Morbey interpretando originais
e inéditos de Xico Zé
http://www.mapacultural.com/
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Libellés :
Maria Morbey,
Xico Zé Henriques
11.04.2009
Da Terra e do Ar
CONVERSAS À VOLTA DO PESO E DA LEVEZA
Dias 7 e 8 de Novembro
Ciclo de Conferências, Arte Contemporânea
Américo Rodrigues, João Barrento, Manuel Portela, Rui Torres, Vítor dos
Reis, Tomás Maia, André Maranha, Rui Oliveira, Catarina Rosendo, Olga
Ramos, Raquel Feliciano, Ana Sousa Dias.
As comunicações vão reflectir a partir da necessidade de criar. As obras
dos autores Sophia de Mello Breyner Andersen, Jorge Viera e Gerard
Castello-Lopes, celebradas. A arte como fundadora do ser e da humanidade. A leveza como o desejo de superar o peso da matéria. A liberdade.
ler aqui
ESCULTURAS LEVES
De 7 a 28 de Novembro
Exposição Colectiva de Escultura
Catherine Henke, Cristina Ataíde, Graça Pereira Coutinho, Sara Antónia
Matos, Sérgio Vicente, Tiago Fróis e Virgínia Fróis.
Durante o Verão de 2008, no mês de Julho entre os dias 14 e 18 decorreu no Moinho do Ananil em Montemor-o-Novo uma acção que juntou artistas plásticos e mestres cesteiros com o intuito da criação de esculturas. A matéria vegetal como processo de desenvolvimento dos conceitos de peso e leveza.
ler aqui
Oficinas do Convento
Carreira de S.Francisco
Convento de S. Francisco 7050 - 160 Montemor-o-Novo
tel: 266 899 824 - fax: 266 899 825
telemóvel 91 636 70 40
http://www.oficinasdoconvento.com/
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CONVERSAS À VOLTA DO PESO E DA LEVEZA
Dias 7 e 8 de Novembro
Ciclo de Conferências, Arte Contemporânea
Américo Rodrigues, João Barrento, Manuel Portela, Rui Torres, Vítor dos
Reis, Tomás Maia, André Maranha, Rui Oliveira, Catarina Rosendo, Olga
Ramos, Raquel Feliciano, Ana Sousa Dias.
As comunicações vão reflectir a partir da necessidade de criar. As obras
dos autores Sophia de Mello Breyner Andersen, Jorge Viera e Gerard
Castello-Lopes, celebradas. A arte como fundadora do ser e da humanidade. A leveza como o desejo de superar o peso da matéria. A liberdade.
ler aqui
ESCULTURAS LEVES
De 7 a 28 de Novembro
Exposição Colectiva de Escultura
Catherine Henke, Cristina Ataíde, Graça Pereira Coutinho, Sara Antónia
Matos, Sérgio Vicente, Tiago Fróis e Virgínia Fróis.
Durante o Verão de 2008, no mês de Julho entre os dias 14 e 18 decorreu no Moinho do Ananil em Montemor-o-Novo uma acção que juntou artistas plásticos e mestres cesteiros com o intuito da criação de esculturas. A matéria vegetal como processo de desenvolvimento dos conceitos de peso e leveza.
ler aqui
Oficinas do Convento
Carreira de S.Francisco
Convento de S. Francisco 7050 - 160 Montemor-o-Novo
tel: 266 899 824 - fax: 266 899 825
telemóvel 91 636 70 40
http://www.oficinasdoconvento.com/
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11.01.2009
APORIAS
E INOMINÁVEIS
PEDRO FAZENDA. ESCULTURA
O Município de Ponte de Sor. A Loja do Lopes e a Fundação das Casas
de Fronteira e Alorna convidam para a inauguração de
Pedro Fazenda que se realiza pelas 18.30 horas do dia 7 de Novembro
de 2009 no Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.
Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor
Av. Da Liberdade. Nº 64 F. T 242292070. F 242 292 076.
E-mail: bib-ponte-sor@mail.telepac.pt
Exposição patente de 7 de Novembro a 12 de Janeiro de 2010
Horário: 2ª a 6ª feira – 10h-13h/14h-18h
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E INOMINÁVEIS
PEDRO FAZENDA. ESCULTURA
O Município de Ponte de Sor. A Loja do Lopes e a Fundação das Casas
de Fronteira e Alorna convidam para a inauguração de
Pedro Fazenda que se realiza pelas 18.30 horas do dia 7 de Novembro
de 2009 no Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.
Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor
Av. Da Liberdade. Nº 64 F. T 242292070. F 242 292 076.
E-mail: bib-ponte-sor@mail.telepac.pt
Exposição patente de 7 de Novembro a 12 de Janeiro de 2010
Horário: 2ª a 6ª feira – 10h-13h/14h-18h
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