A4 - 2009
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8.30.2009
8.22.2009
8.17.2009
8.11.2009
Dragões nos Açores
Miguel Horta, conta uma história de sua autoria, sobre Dragões, Bruxas e Dragoeiros nos Açores. No CONTEMFESTA, Porto 2009
O pintor contador de histórias. Miguel cruza imaginários como quem mistura pinceladas de côr. Pragas algarvias, contos crioulos, histórias de pescadores, tudo cabe no seu saco. É dinamizador da Biblioteca António Ramos Rosa, na Cova da Moura e conta contos pelo país. Miguel horta é um pintor, que escreve e ilustra os seus livros ao sabor do levante que sopra pela ria e pelos duros arrifes do barlavento. Desde criança que teve o contacto decisivo com o mar e com todos os mentirosos imaginativos que seguiam a bordo da embarcação. Depois, quando não havia oceano, existiam os livros com todo aquele mundo para ser lido através dos olhos dos outros.
Talvez mais importante que os peixes, sejam as pessoas com as suas histórias; foi assim que se embrenhou pelo interior do país descrevendo outras vivências que podemos escutar nos seus textos ilustrados e nos contos partilhados. Provavelmente essa preocupação com o outro, em textura social, o tenham transformado num promotor do livro e da leitura reconhecido por todos que acolhem as suas oficinas educativas em bibliotecas ou intervindo directamente em bairros problemáticos.
A maré deixou-nos este mediador cultural pousado nas areias da nossa praia como se fosse um salvado do mundo contemporâneo.
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http://www.memoriamedia.net/contemfesta/index.php?option=com_content&view=article&id=55&Itemid=55
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Miguel Horta, conta uma história de sua autoria, sobre Dragões, Bruxas e Dragoeiros nos Açores. No CONTEMFESTA, Porto 2009
O pintor contador de histórias. Miguel cruza imaginários como quem mistura pinceladas de côr. Pragas algarvias, contos crioulos, histórias de pescadores, tudo cabe no seu saco. É dinamizador da Biblioteca António Ramos Rosa, na Cova da Moura e conta contos pelo país. Miguel horta é um pintor, que escreve e ilustra os seus livros ao sabor do levante que sopra pela ria e pelos duros arrifes do barlavento. Desde criança que teve o contacto decisivo com o mar e com todos os mentirosos imaginativos que seguiam a bordo da embarcação. Depois, quando não havia oceano, existiam os livros com todo aquele mundo para ser lido através dos olhos dos outros.
Talvez mais importante que os peixes, sejam as pessoas com as suas histórias; foi assim que se embrenhou pelo interior do país descrevendo outras vivências que podemos escutar nos seus textos ilustrados e nos contos partilhados. Provavelmente essa preocupação com o outro, em textura social, o tenham transformado num promotor do livro e da leitura reconhecido por todos que acolhem as suas oficinas educativas em bibliotecas ou intervindo directamente em bairros problemáticos.
A maré deixou-nos este mediador cultural pousado nas areias da nossa praia como se fosse um salvado do mundo contemporâneo.
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8.03.2009
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