1.28.2012


Plâtre amorphe pour mélangée à la colle de peau.

Gesso amorfo para misturar a cola de coelho.

click


1.20.2012

PELA PRIMEIRA VEZ EM LISBOA

Emilie e Voltaire
de Arthur Giron

27 e 28 de Janeiro de 2012

Bilhetes dos 12,00€ aos 5,00€


Info e reservas: 21 347 33 58 . 91 321 12 63
Local: Teatro do Bairro | Rua Luz Soriano, 63 | Bairro Alto
Horário:21h00
Classificação Etária: M/16



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Sinopse:

Que acontece quando dois amantes do conhecimento se cruzam?

Com a vida em eminente perigo - ele pelas suas ideias inflamatórias e carácter irreverente, ela pela sua libertinagem sexual e pelos seus destemidos e inspirados 'travestis' financeiros, esta história verídica entre François Arouet (Voltaire) e Emilie du Chatelet releva-se uma tórrida obsessão alimentada pela filosofia e pelo amor genuíno.

Manifestando sentimentos e paixão de maneiras inconvencionais a sua união desafiou e enfrentou os pilares legais, morais e sociais da sua geração. Resultado: um tumultuoso e fascinante romance.


Ficha Técnica:

Texto de Arthur Giron :::: Tradução de António Henrique Conde :::: Cenografia e Figurinos de Pedro Fazenda :::: Encenação de Figueira Cid :::: Assistência de Encenação de Marta Inocentes :::: Desenho de Luz Henrique Martins e Figueira Cid :::: Mestra de Costura de Vicência Moreira :::: Sonoplastia de João Bacelar :::: Operação de Luz e Som de João Piteira :::: Interpretação de Figueira Cid e Mirró Pereira

Desenho original de Pedro Fazenda :::: Produção Executiva de Sofia Bernardo :::: Assessoria de Imprensa de Cristina Carvalho :::: Design e Grafismo de Mónica Santos

1.14.2012

RECÔNDITOS

Esculturas em pedra

Pedro Fazenda

19 de Janeiro a11 de Fevereiro de 2012

a Galeria Novo Século e Pedro Fazenda convidam

para a inauguração da exposição “RECÔNDITOS”

dia 19 de Janeiro de 2012, pelas 22 horas.

Galeria Novo Século

Rua de O Século, 23A - 1200-433 Lisboa - Telef: 213427712

De terça a sábado, das 14 às 19 horas



1.07.2012

Miguel Horta “Troncos e marés”



Exposição de pintura.
Inauguração 13 de Janeiro - 22h - na galeria Appleton Square - Rua Acácio Paiva 27 r/c - 1700 - 004 – Lisboa -
Alvalade


1.05.2012

Miguel Horta


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1.03.2012

cores do ano

se houvesse pedido que ela fizesse em início de ano,
se ela se deleitasse a invocar os deuses para pedir benesses,
pediria decerto que o ano fosse da cor do mar
e da cor da chuva,
e, se fosse possível,
(e o que não é possível às divindades, perguntaria antes de atrever-se)
ela pediria que o ano fosse da cor dos campos de espiga, por Agosto
e entremeando, ali e aonde,
dispersa,
uma cor de papoilas.

a cor do mar para que fosse azul e também fosse cinza,
percorresse os vários matizes do verde,
e fosse amarelo, e alaranjado,
anil e roxo, no de repente de um ocaso.

a cor da chuva para que fosse límpido deixando ver para lá dele,
atrás e adiante,
e ainda sobrasse.

a cor das espigas para que fosse de oiro
e nem por isso fosse de riquezas mais do que as suficientes
e fosse na alma que as fizesse.

o rubro das papoilas,
essa cor dos deuses e das mulheres,
para que fosse vida,
intenso,
para que acontecesse.

Maria de Fátima

http://intervalos.blogspot.com/2012/01/cores-do-ano.html