Oficina de caligrafia no Museu do Oriente, Lisboa.
Osvaldo Andrade Neto
Chuang-Tzu e a borboleta Durante um agradável passeio num dia soalheiro de primavera, Chuang-Tzu recostou-se num rochedo para descansar e acabou por adormecer. Sonhou, então, que era uma borboleta, a esvoaçar lépida e contente pelos campos floridos que acabara de percorrer, vendo as mesmas coisas que vira ao longo da caminhada. Eis senão que desperta e pergunta-se: «Ora bem, o que temos aqui? Um homem que sonhou ser uma borboleta ou uma borboleta que sonha ser um homem?» (Chuang-Tzu, séc. III, China)
Osvaldo Andrade Neto
Chuang-Tzu e a borboleta Durante um agradável passeio num dia soalheiro de primavera, Chuang-Tzu recostou-se num rochedo para descansar e acabou por adormecer. Sonhou, então, que era uma borboleta, a esvoaçar lépida e contente pelos campos floridos que acabara de percorrer, vendo as mesmas coisas que vira ao longo da caminhada. Eis senão que desperta e pergunta-se: «Ora bem, o que temos aqui? Um homem que sonhou ser uma borboleta ou uma borboleta que sonha ser um homem?» (Chuang-Tzu, séc. III, China)
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